SÓ MAGIA! Rio de Janeiro, RJ, Brazil

SÓ MAGIA!
Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Sou um MAGO espiritual. Uma mistura de umbanda, kardecismo e magia. Ajudamos pessoas a solucionar seus problemas com a espiritualidade. Nossos trabalhos funcionam mesmo à distância. Temos resolvido problemas com brasileiros que moram nos EEUU, Canadá, Caribe, Dinamarca, Inglaterra, Espanha, Portugal, Itália, Bolivia, Alemanha, Venezuela, Austrália, Japão , China, Turquia e na Bélgica. Contato: e-mail ou msn : mago-do-netlog@hotmail.com Tel: (21) 9671-3336.
Existem muito médiuns como eu, que “vêem” sem precisar de um suporte, simplesmente concentrando seu pensamento psíquico diante de uma pessoa. Até me acontece frequentemente ter visões sem que esteja preparado para isso, com muita força e de forma inesperada. Quando tenho uma visão, meu corpo e espírito são apenas um. Vejo os acontecimentos que aconteceram ou vão acontecer aparecem, reais e palpáveis.A primeira revelaçã aconteceu quando do falecimento de meu avô paterno. Sete dias após ele passou a conversar comigo várias vezes em momentos inesperados. Aos 21 anos, bastava-me encontrar alguém em dificuldade para me sentir em simbiose, ligada a sua psique. As imagens apareciam logo na minha mente, como se o filme da vida delas passasse em frente a meus olhos. Um grande Mestre Espírita do Ocidente revelou-se a mim. Conhecia-me e velava por mim secretamente há muito tempo. Fez-me falar de meus poderes, de minhas experiências de vidência flash. Explicou-me que podia escolher, mas que se um dom assim é enviado pelo Céu, é para que seja posto à disposição daqueles que precisam. Segui seus ensinamentos e aprendi a dominar meus poderes para desencadear visões à vontade, ou quase.Pouco a pouco, atravessei os círculos do poder mediúnico, passando a oferecer consultas espirituais a pessoas que eram colocadas em meu caminho.Também aprendi a utilizar os métodos ancestrais (tarôs, numerologia, oráculos, runas, talismãs…): mesmo que não precise deles para “ver”, são instrumentos insubstituíveis.

AOS INICIANTES !

NA MAGIA NÃO SE MENTE! COMUNICA-SE AO MESTRE TUDO QUE SENTIRMOS DURANTE A PREPARAÇÃO! ARREPIOS, TREMORES, CALORES, TONTURAS, VIBRAÇÕES, TESÃO, VISÕES, PENSAMENTOS, DESEJOS E TUDO MAIS EM ALGUMA PARTE DO CORPO.
Esse blog foi criado especialmente para vc, iniciante e aprendiz da MAGIA! Leiam todos os artigos publicados, com muita atenção, não precisa decorar nada, apenas tomar conhecimento. Perguntem a seu mestre tudo sobre as dúvidas que tiverem. Procurem se aplicar nos ensinamentos pois a vida de vcs terá todas as bençãos dos espíritos da magia. Após uma leitura compenetrada e tirar todas suas dúvidas com seu mestre, irão se surpreender com os resultados e com as mudanças em sua vida, SAÚDE, FINANÇAS, AMIZADES, FAMÍLIA e tudo mais. Aceitem , sigam e realizem todas as ordens recebidas, por mais estranhas que pareçam, sem medo, sem constrangimentos e sem preconceito. Não é fácil se tornar um grande mago(a). É preciso coragem, determinação e personalidade forte para superar todas as provas a que serão submetidos. Muitas coisas provavelmente serão desagradáveis, mas realize todas, sempre com um sorriso nos lábios, da melhor maneira possível e com muita concentração! Em breve terás o mundo a seus pés. Sua vida será muito mais longa! Um último aviso: MAGIA SE FAZ EM SEGREDO TOTAL E ABSOLUTO!!!
E NUNCA MINTA A SEU MESTRE ! ! !Boa sorte!

3.9.11

Bruxaria.


A freqüente presença do fenômeno milenar da bruxaria em culturas distantes
de seu substrato atesta a perpetuação de certas modalidades de funcionamento
do espírito humano. No entanto, inúmeros trabalhos etnológicos ou históricos
não lograram ainda dirimir todos os problemas ligados a sua definição ou explicação.
Bruxaria consiste no exercício, com intenção maligna, de pretensos poderes
sobrenaturais por meio de ritos mágicos e com o fim de causar malefício a certas
pessoas ou a seus bens, assim como benefícios diretos ou indiretos a seus
praticantes. O fenômeno existe desde os tempos pré-históricos e faz parte dos
procedimentos de numerosas crenças animistas. Aparece já em Homero e na
própria mitologia grega, em que a feiticeira Medéia ocupa lugar de destaque no
ciclo dos argonautas. Na literatura latina, o tema despertou o interesse de vários
autores, especialmente Apuleio, Petrônio e Horácio.
No universo judeu-cristão, a presença das bruxas verifica-se desde o Velho
Testamento. Em um momento crucial de sua vida, Saul consultou a feiticeira de
Endor, embora pela lei de Moisés a bruxaria fosse punida com a morte.
No cristianismo primitivo, conhecia-se a prática de ritos mágicos, mas os
apóstolos consideravam-na fruto de ardis do demônio, pois entendiam que
somente Deus dispunha de poderes sobrenaturais.
História.
A bruxaria ressurgiu e intensificou-se na Europa do século X ao XII, quando as
heresias dos cátaros trouxeram de volta a crença na influência do demônio,
o que favoreceu a interpretação de que a bruxaria era produto do contato com
suas forças. Realizaram-se nesse período vários processos contra bruxas,
promovidos pelo poder civil. Entretanto, a questão só assumiu aspectos
dramáticos a partir do século XIV, quando a igreja implantou os tribunais da
Inquisição para reprimir tanto a disseminação das seitas heréticas como a prática
de magia e outros comportamentos considerados pecaminosos. Ao dar especial
relevo ao problema, a perseguição contribuiu para que ele adquirisse ainda maiores
proporções. Nessa época, o fenômeno freqüentemente se caracterizou como
manifestação coletiva, de grandes dimensões e profunda repercussão na vida
religiosa, no direito penal, nas artes e na literatura.
Daí em diante, à medida que proliferaram os tribunais da Inquisição, os processos
aumentaram rapidamente. A acusação sistemática só se verificou na época que é
considerada a última fase da Idade Média, o fim do século XV, principalmente após
a bula Summis desiderantes affectibus (1484), do papa Inocêncio VIII, e da obra
Malleus maleficarum (1487; Martelo das feiticeiras), dos dominicanos
Heinrich Kraemer e Johann Sprenger, em que se firmaram as normas do
processo inquisitorial contra a feitiçaria.
A época da verdadeira epidemia de bruxas e teóricos do assunto é a dos séculos
XVI e XVII, no contexto da Reforma e da Contra-Reforma. Ainda que, como nos
outros casos, implicasse a prática da magia, incluía quase sempre a invocação
do demônio e a mobilização de seus poderes, o que a associava à concepção
do mal na teologia cristã e a tornava um desafio à moralidade religiosa.
Apareceram então os grandes sistematizadores da demonologia -- Jean Bodin,
autor de De la démonomanie des sorciers (1580; Da demonomania dos feiticeiros),
e o jesuíta Martinus Antonius Delrio, autor de Disquisitionum magicarum libri VI
(1599; Seis livros de pesquisas sobre magia). Nessa fase, a bruxaria tornou-se
tema freqüente na literatura e nas artes plásticas: sobressaíram, por exemplo,
Macbeth, uma das mais célebres tragédias de Shakespeare, e as gravuras de
Baldung Grien e Jacques Callot.
A perseguição às bruxas foi metódica e violenta no norte da França, no sul e
oeste da Alemanha e muito especialmente na Inglaterra e na Escócia, onde houve
o maior número de vítimas. Os colonizadores ingleses levaram esse procedimento
para a América do Norte, onde, em 1692, ocorreu o famoso processo contra as
bruxas de Salem, em Massachusetts.
Em geral, acusava-se de bruxaria mulheres velhas, mas com menor freqüência
também jovens e, excepcionalmente, homens. As acusações registradas contra
essas pessoas referiam-se a toda espécie de malefícios contra a vida, a saúde e a
propriedade: aborto das mulheres, impotência dos homens, doenças humanas ou
do gado, catástrofes e temporais. As bruxas eram também denunciadas por pactos
com o diabo. Montadas em vassouras, voariam pelos ares e se reuniriam em lugares
ermos para celebrar o sabá e entregar-se a orgias. Como cultuariam Satanás,
considerava-se que este lhes aparecia como monstro cornudo e sequioso de
sacrifícios.
O racionalismo e o espírito científico, que caracterizaram o Iluminismo do fim do
século XVII e do século XVIII, contribuíram para o fim desses processos e para
que não mais se admitisse perseguição judiciária em casos de superstições
populares. O último processo na Inglaterra ocorreu em 1712, e a última fogueira
de bruxas na Europa foi acesa em 1782, no cantão suíço de Glarus.
Teorias antropológicas. O fenômeno histórico da bruxaria suscitou numerosos
estudos antropológicos, para os quais a intolerância das autoridades eclesiásticas,
tanto católicas como protestantes, não seria razão suficiente para explicar o
fenômeno de psicopatologia coletiva que representou a crença na bruxaria.
Muitos chegaram a acreditar na ocorrência de uma alucinação mediante a qual,
contaminadas pela crença geral, muitas mulheres teriam admitido participar de
práticas que nunca realmente exerceram.
Outra corrente interpreta a crença nas bruxas como resquício de antigas religiões
autóctones européias, nunca inteiramente desarraigadas pela cristianização,
que depois se teria mesclado com doutrinas cristãs sobre o diabo.
Uma referência seriam as valquírias da mitologia germânica, que, como as bruxas,
voavam pelos ares.
No século XX, essa teoria aperfeiçoou-se nas teses da antropóloga inglesa
Margaret Murray, para quem a bruxaria seria resíduo de uma religião pré-histórica,
um culto da fertilidade que sobreviveu à cristianização, sobretudo no meio rural e
nas populações descendentes de raças submetidas, como os celtas, o que explica
a forte divulgação do culto nas ilhas britânicas. O culto teria sido ressuscitado
sobretudo em tempos de enfraquecimento da igreja, como aconteceu no período
da Reforma, nos séculos XVI e XVII. A teoria de Murray, em seus aspectos principais,
é rejeitada hoje pela maior parte dos pesquisadores, que a consideram infundada.
Outro britânico, Hugh R. Trevor-Roper, acentuou que, embora realmente a bruxaria
tivesse um substrato folclórico, foi a igreja medieval que o sistematizou e o codificou
com o fim de reprimir a heresia e exercer coação sobre os desvios doutrinários,
criando com isso um autêntico tratado de demonologia.
Essa mescla de ritos arcaicos, superstições, convulsões políticas e perseguições
oficiais, que precisavam de bodes expiatórios, fomentou as alucinações de
membros de grupos sociais marginalizados -- talvez com manifestações paranormais -
- e a imaginação coletiva. Pelo menos na história da Europa, a bruxaria seria
basicamente um significativo reflexo das tensões sociais acumuladas nos séculos
que antecederam a modernidade. No interior da Inglaterra e de muitos outros países,
porém, a crença na bruxaria, sua prática e numerosos ritos de magia persistem até hoje.
©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

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